Ficha técnica:
artista: Pedro Pessoa
técnica: cianotipia, tinta natural extraida de casca de cebola
dimensões: 20x27 cm
suporte: papel Hahnemüehle 300g/m2
ano: 2025
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada em uma pasta rígida, com certificado de autenticidade assinado pelo artista.
A última foto do carrocel é uma sugestão de composição da série, a aquisição refere-se a uma gravura
Mais informações sobre esta obra:
O MONGE, AS CARPAS E UMA FLOR DE CEREJEIRA
Era outono
O jovem monge terminou sua meditação matinal
levantou....e andou alguns passos em direção ao pátio
mas... estava... distraído....
Tropeçou no terceiro andar da pequena ponte de madeira
Caiu de joelhos
diante do lago...viu seu semblante...
levemente assustado e irritado, o jovem viu três carpas
e depois...mais duas
Lembrou-se da lição ouvida na ultima noite
Quando o velho monge dizia:
- CORAGEM! CORAGEM!!!
Nesse instante, apoiou firmemente as mãos no chão
com o intuito de levantar
mas...uma flor de cerejeira pousou na água
Ele então se deitou
de peito virado para o céu azul
E diante da fragilidade....
derramou uma lágrima...se lembrou do amor que sentia de cada ser
Se levantou.....
e seguiu seu caminho....
Pedro Pessoa
outono de 2025
Pedro Pessoa - O monge, as carpas e uma flor de cerejeira
Ficha técnica:
artista: Pedro Pessoa
técnica: cianotipia, tinta natural extraida de casca de cebola
dimensões: 20x27 cm
suporte: papel Hahnemüehle 300g/m2
ano: 2025
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada em uma pasta rígida, com certificado de autenticidade assinado pelo artista.
A última foto do carrocel é uma sugestão de composição da série, a aquisição refere-se a uma gravura
Mais informações sobre esta obra:
O MONGE, AS CARPAS E UMA FLOR DE CEREJEIRA
Era outono
O jovem monge terminou sua meditação matinal
levantou....e andou alguns passos em direção ao pátio
mas... estava... distraído....
Tropeçou no terceiro andar da pequena ponte de madeira
Caiu de joelhos
diante do lago...viu seu semblante...
levemente assustado e irritado, o jovem viu três carpas
e depois...mais duas
Lembrou-se da lição ouvida na ultima noite
Quando o velho monge dizia:
- CORAGEM! CORAGEM!!!
Nesse instante, apoiou firmemente as mãos no chão
com o intuito de levantar
mas...uma flor de cerejeira pousou na água
Ele então se deitou
de peito virado para o céu azul
E diante da fragilidade....
derramou uma lágrima...se lembrou do amor que sentia de cada ser
Se levantou.....
e seguiu seu caminho....
Pedro Pessoa
outono de 2025
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