Amália Barrio nasceu em São Paulo e formou-se em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas, onde obteve os títulos de Licenciatura e Bacharelado. Através da Bolsa Aluno Artista, da qual participou em 2015 na UNICAMP, estreitou laços com a prática e o ensino de gravura pelo campus da Universidade, com o projeto Gravorar. Em 2016 ingressou na Pós-Graduação em Imagem: Processos, Gestão e Cultura Contemporânea pelo Madalena – Centro de Estudos da Imagem e UNIMES, orientada pelos artistas Letícia Ramos e Fábio Messias. Publica o livro de artista Silencio de mar (2015) pela Cuadra Edições, sendo que este fez parte da Biblioteca da Coleção Prêmio Diário de Fotografia da Universidade Federal do Pará. Em 2019 participa como colaboradora do projeto: Atelier Piratininga, São Paulo aberto à gravura aprovado no Edital de Apoio a Espaços Independentes da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo. Atualmente é arte educadora em espaços não formais e artista integrante do Atelier Piratininga, onde continua sua pesquisa em fotografia analógica, gravura e livro de artista.

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 André Bonani é artista plástico e educador. É mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (bolsista integral CAPES | 2018 - 2020). Cursou desenho e colagem no Instituto Tomie Ohtake (bolsista integral | 2016). Atualmente é artista residente do Atelier Piratininga, onde desenvolve pesquisa em múltiplas técnicas gráficas. Sua pesquisa lida com a realidade da matéria e do espaço enquanto contrapontos físicos aos processos de significação da linguagem e da memória. Já participou de exposições individuais e coletivas, como na galeria Espaço Vitrine (2018), no espaço Galpão Comum (2021) - com texto do crítico e curador Agnaldo Farias -, no Atelier Piratininga (2022), no Ateliê 3 (2022) e no Massapê Projetos (2023); de mostras, como o 30o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira (2016), no qual foi finalista no Concurso do Cartaz; e de residências artísticas internacionais, como no Complexo Industrial do Olho de Boi, em Almada, Portugal (2020), a convite do artista Rui Soares Costa. Teve trabalhos publicados em revistas especializadas em Artes Visuais, como a Revista Uso (2022) e a Revista Têmpera (2022). Recebeu certificado de mérito artístico da Pinacoteca do Grão-Ducado de Luxemburgo (2021). Foi assistente da artista Adrianne Gallinari (2016). É professor de educação artística, história da arte e orientador de processos criativos em artes plásticas. Ministra oficinas e cursos livres em escolas, faculdades e instituições culturais. Participou de eventos acadêmicos na área de artes plásticas, como seminários, congressos e bancas de conclusão de curso. Tem artigos publicados em periódicos acadêmicos, como na Revista Gama, do Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2019-2020). Tem experiência como ilustrador no mercado editorial, tendo colaborado para diversos meios, como o jornal Folha de São Paulo, a 5a Bienal de Psicanálise e Cultura de Ribeirão Preto e as Editoras Dolores e Grande Área. Tem seu trabalho presente em coleções particulares. Vive e trabalha em São Paulo.     

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Bruno Oliveira é Artista gráfico e professor, graduado em Comunicação Social, mestrando em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Atua desde 2006 tenho como principal foco de produção e pesquisa as técnicas manuais de reprodução e impressão de imagens, seus reflexos como linguagem e comunicação. Participou da organização e gestão de diversos ateliês coletivos como o Atelier Onze&Onze e o tradicional atelier de gravura Piratininga, onde também ministrou cursos, palestras e oficinas. Nos últimos anos, além da produção pessoal, vem se dedicando às atividades do Núcleo de Livro de Artista, organizado por Fabíola Notari com apoio da Casa Contemporânea. Já teve suas obras e pesquisas apresentadas em diversos Estados brasileiros e países como Alemanha, Cuba, Espanha, Estados Unidos e Suíça.

 

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Claudia Inoue, nascida em São Paulo em 1979. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP) em 2006. Nesta, frequentou aulas de desenho, história da arte e poéticas visuais ministradas por Feres Lourenço Khoury, Vera Pallamin, Agnaldo Farias, Vicente Gil, entre outros.

Seu trabalho final de graduação, orientado por Agnaldo Farias, foi o registro fotográfico de uma performance nas ruas de São Paulo. Foi exposto em 2006 no Paço das artes de São Paulo em exposição coletiva organizada pela artista Dora Longo Bahia. De 2010 a 2013 frequentou o curso de gravura em metal ministrado por Ulysses Bôscolo no Atelier Piratininga. Apaixonou-se pela técnica e suas possibilidades poéticas, passando a membro integrante do Atelier em 2014. Seus trabalhos dialogam com a estética feminina, a delicadeza e imprevisibilidade do cotidiano, como uma cigarra morta ou cães que dormem. Atualmente também é diretora de criação e sócia da Editora MOL, uma empresa de comunicação por conteúdo que trabalha com revistas e livros de caráter social. Entre eles, estão a revista “Sorria”, “O que tem para jantar?” e os livros “Eu Amo Bike” e “Eu Amo Viajar”.

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Cleiri Cardoso é artista visual e professora, com Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (2001) e Mestrado em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP (2014). Nasceu no interior do Paraná e vive em São Paulo desde 2001 onde desenvolve trabalhos relacionados ao desenho e a Imagem Impressa. Mantém uma produção pessoal desde a graduação, tendo como eixo o assunto natureza e civilização, apresentada em séries de gravuras, livros de artista, vídeos, intervenções urbanas e intervenções em espaços arquitetônicos. Simultaneamente participa como integrante ou proponente de projetos coletivos e ministra cursos de artes gráficas em seu ateliê e em ateliês livres diversos. Entre 2006 e 2010, ministrou cursos e orientou o ateliê aberto no ateliê de gravura do Sesc Pompeia.

Integrou o Grupo Dragão de gravura - xilogravura e intervenção urbana - entre 2003/ 2005. Foi proponente e coordenadora do Projeto Volante - gráfica e intervenção urbana - 2009/2015. É membro fundadora do selo Ediçōes Extemporâneas com o qual participa das principais feiras de arte impressa do Brasil desde 2014. Atualmente integra a Gomagrupa - grupo de mulheres artistas criado em 2020.

 

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Danielle Noronha Maia é artista visual e mestre em Poéticas Visuais pela ECA/ USP.

Sua produção é voltada principalmente para a pintura, a gravura e o desenho.

Participou de residências artísticas no Brasil, na Dinamarca e na Polônia.

 

É professora na Faculdade Santa Marcelina e ministra aulas de pintura e desenho em seu ateliê e em cursos livres, como no Sesc Pompeia e no Instituto Tomie Ohtake.

 

Foi indicada e finalista on-line do Prêmio Pipa 2023.

Prêmio Pipa: https://www.premiopipa.com/danielle-noronha/

Página pessoal: http://daniellenoronha.com.br

Instagram: https://www.instagram.com/noronha.danielle/

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5416829148933931

 

Ernesto Bonato é natural de São Paulo, tem trabalhado, ao longo dos últimos 30 anos, com desenho, gravura, pintura, fotografia, instalação e intervenção urbana. Teve trabalhos expostos em mais de 200 exposições individuais e coletivas no Brasil e em 28 países, sendo premiado em diversos salões e bienais de gravura dentro e fora do país. Graduado e mestre pela ECA-USP. Participou da criação do serviço educativo do MASP, em 1997. Ensinou gravura em metal na FAAP e desenho e gravura no Centro Universitário SENAC. Membro fundador e coordenador do Atelier Piratininga, de 1993 a 2013, participou da criação e coordenação de projetos coletivos como o “Projeto Lambe-Lambe”, “Trilingüe ABC: Gráfica atual”, "L'Art Roman vu du Brésil, entre outros. Organizou e participou de diversos intercâmbios, simpósios e palestras sobre arte. Atua como curador de exposições e programas de residência, além de ter coordenado e produzido publicações sobre arte no país. Convidado para o Programa de artista residente na Universidade Estadual de Campinas, muda-se para esta cidade em 2011, onde cria, em 2013, a Casa/Ateliê A Árvore, com Marina Faria, onde vive e trabalha.

 

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George Rembrandt Gütlich, São José dos Campos, SP, 1968. Artista Gravador; Professor adjunto de Gravura em Metal na Escola de Belas Artes da UFMG, Belo Horizonte.  Pós doutor pela Faculdade de Arquitetura Universidade de Lisboa, Doutor pelo Instituto de Artes da Unicamp, Especialista em Museologia, pelo Instituto de Museologia de São Paulo, Bacharel em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Premiado em diversas mostras de gravura e de  arte contemporânea.  Discípulo de  Johann Gütlich e  Marcello Grassmann. Fundou o Atelier de gravura da FCCR e, com Fábio Sapede, o Atelier De Etser. Foi professor concursado na disciplina Plástica no departamento de arquitetura e da disciplina Paisagem, poder e práticas de representação social, no mestrado acadêmico da Universidade de Taubaté. Foi professor convidado na disciplina de História da Paisagem no curso de pós graduação em Arquitetura da paisagem pelo Senac de São Paulo e na pós graduação em design de interiores da FAAP. Autor do livro Arcádia Nassoviana: natureza e imaginário no Brasil holandês, pela Anablume/FAPESP e por uma série de livros de história Arte pela editora Poliedro.

 

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Heliete Botelho, nascida em Santos (SP) em 1959, vive e trabalha em São Paulo. É arquiteta, formada em 1981 pela UFRJ. Nas artes plásticas produz gravuras, aquarelas e esculturas. Começou a fazer linoleogravuras com Sérgio de Moraes em 2005 e gravura em metal em 2014 com Julia Goeldi e Evandro Carlos Jardim. Frequenta o Atelier Piratininga como residente. Participou de alguns salões e exposições coletivas, entre eles a Mostra Graphias 15 anos (2018), a 5º Bienal Internacional de Gravura Lívio Abramo (2018), e a 5° Bienal de Gravura de Santo André (2010).  As suas gravuras transitam por um universo onírico, onde seres reais se misturam aos imaginários de diversas mitologias e da própria criação.

 

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Otávio Zani possui grande intimidade com a linguagem gráfica por meio de sua obra. A partir da relação entre gravura, monotipia e desenho, desenvolve uma investigação afetiva da memória.

Tendo integrado os coletivos Ateliê Espaço Coringa, de 2005 a 2008, e Casa de Tijolo, entre 2011 e 2012, já participou de exposições no Brasil e no exterior, como a exposição Superposer, no Atelier Press Papier (Canadá), durante residência artística, e Travesía, na Casa Simón Bolívar (Cuba), em 2010.

Com formação em Ciências Sociais pela USP, Otávio possui diversas experiências em projetos artístico-pedagógicos, incluindo participação na equipe de coordenação do Educativo da 30ª Bienal de São Paulo e lecionando cursos no Instituto Tomie Ohtake e SESC.

Atualmente, produz seu trabalho no Ateliê Fidalga, faz ilustrações e se dedica a projetos na área cultural

 

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Pedro Pessoa nasceu em 1986 em São Paulo, se interessa pelas coisas da natureza e nunca parou de desenhar. Na adolescência estuda desenho e história em quadrinhos.

De 2004 a 2008, frequenta o curso de design gráfico do Senac, onde desenvolve trabalhos nas áreas de ilustração, animação, quadrinhos. Segue desenhando e passa a frequentar e movimentar o atelier de gravura onde encontra um ambiente de desenvolvimento pessoal, artístico e o professor Ernesto Bonato, que o incentiva na busca pelo desenho de observação e pelo corte das goivas na madeira.

Em 2007, passa a ser residente no Atelier Piratininga, desenvolvendo com mais afinco uma obra gráfica, com xilogravura e gravura em metal. Conhece o artista Ulysses Bôscolo. Estuda e trabalha nos ateliês do Museu Lasar Segal e Instituto Tomie Othake.

É artista membro do Atelier Piratininga desde 2011, e em 2012 inicia o projeto Casa de Tijolo, com as artistas Biba Rigo e Tarcila Andrade, André Yassuda e Otavio Zani, onde desenvolve trabalhos de produção e curadoria.

Atualmente é professor de xilogravura no Atelier Piratininga e segue a busca.

 

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Rafael Kenji é artista visual e professor, nascido em São Paulo, em 1987. É bacharel em Design pelo Centro Universitário SENAC. Sua pesquisa artística abrange principalmente o campo do desenho, da gravura e da escultura cerâmica. Com obras expostas dentro e fora do país, em galerias e bienais. Membro ativo do Atelier Piratininga, desde 2009. Orienta cursos e workshops em diversos espaços culturais.

Sua obra dialoga sobre questões humanas cíclicas, de nascimento e morte, de dor e renascimento. Em uma pesquisa que cruza diversas tradições simbólicas, lhe são caros os princípios comuns alquímicos da transmutação da matéria e, sobretudo, da psique, relacionando-os à questão da passagem do tempo, das estações do ser humano.

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Raphael Giannini vive e trabalha em São Paulo, bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo possuindo licenciatura pela mesma instituição.

Atuou com arte educação em museus e instituições culturais na cidade de São Paulo por cerca de 10 anos, também atuou no ensino regular.

 

A produção autoral se manifesta através do desenho, monotipia e da gravura. Desde 2014 faz parte do Atelier Piratininga onde produz e ministra cursos regulares e oficinas. No Atelier Piratininga também desenvolve projetos e acompanhamento de artistas.

Com a produção de gravura em metal já participou de trienais,  bienais, exposições e mostras nacionais e internacionais, aleḿ de duas residências artísticas, sendo a primeira no Atelier Piratininga antes de integrar o coletivo e a segunda no Taller Aguafuerte, Santiago, Chile.

 

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Raphaelle Faure-Vincent fez Mestrado em 2009 (Diplôme National Supérieur d’Expression Plastique) na Escola de Belas Artes de Annecy (França) . Durante sua graduação, ganhou uma bolsa de estudos « Explora » (bolsa regional) que permitiu desenvolver uma pesquisa sobre intervenção urbana por 3 meses no Brasil em 2008.

Em 2011 participou da residência artística da FAAP. Foi a partir daí que a artista se mudou definitivamente para São Paulo e participa desde então de diversas exposições. Teve a oportunidade de participar do projeto « Linha da Cultura, arte no metrô » em 2012 na Estação Trianon MASP. Passou no concurso de arte Impressa do Goethe-Institut em Porto Alegre em 2016. Participou de exposições coletivas no Brasil e também na França.

Já realizou 2 exposições individuais em São Paulo, uma delas na Casa Galeria com o projeto « O centro nada retém » em 2018. 

Tem uma prática multidisciplinar que vai da escultura à realização de intervenções específicas à arte impressa, caracterizada pelo um forte apelo à cidade e ao grafismo urbano. Desde 2012 é membro do Atelier Piratininga onde, além de participar da organização das ações do coletivo, desenvolve um trabalho em fotogravura.

 

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Tiago Costa é graduado em comunicação social e pós graduado em arte-educação pelo Senac, integrante do coletivo de gravura Atelier Piratininga desde 2017, atualmente trabalha

como artista gráfico, xilógrafo e ilustrador e tem como principal fonte de pesquisa

para criação de suas obras a beleza da cultura popular brasileira em suas diversas

manifestações.

Idealizador do projeto Tipo Xilo onde realiza pesquisas e experimentos tipográficos

impressos e gravados manualmente em xilogravura.

 

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Ulysses Boscolo vive na cidade de São Paulo. Estudou Artes Plásticas na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) de 1996 a 1999 e cursou o Programa de Mestrado em Artes Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP -  2010 a 2012. Trabalha com gravuras, pinturas, objetos, fotografias e ilustrações de livros com destaque para "Os Irmãos Karamazov", de Dostoievski (Ed. 34 / 2008).  Realizou exposições em Nova York pela Galeria Gravura Brasileira, recebeu prêmios de residência artística na 15ª Biennale Internationale de La Gravure de Sarcelles e na Cité Internationale dês Arts em Paris, FR, através do Programa de Intercâmbio mantido pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Em 2017 é indicado pela primeira vez ao Prêmio Pipa. É membro do Atelier Piratininga desde 2010, fundado por Ernesto Bonato, Armando Sobral entre outros gravadores em 1995.

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