Ficha técnica:
artista: Pedro Pessoa
técnica: gravura objeto, moldura/caixa contendo 6 gravuras em metal (água-forte e água-tinta) e caligrafia
dimensões: 15x15x5 cm
suporte: Caixa de madeira e vidro (moldura/caixa), papel 100% algodão (gravuras) e papel Kozo (caligrafia)
tiragem: 1/21
obs: foi prevista uma tiragem numerada de 21 exemplares, 7 produzidas até o momento
ano: 2013
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada em uma caixa rígida, envolta em plástico bolha, com certificado de autenticidade assinado pelo artista. Obra para pronta entrega.
Mais informações sobre esta obra:
A série de gravuras em metal que compõem a caixa “mensagens a um jovem viajante...” foram feitas a partir de uma caminhada a beira do mar, conchas e pedaços de corais serviram como objetos de estudo de desenho em tamanho real. A partir de uma serie de estudos a lápis parti para a gravação em metal, na época estava experimentando uma série de procedimentos técnicos e optei por gravar as pequenas chapas de cobre primeiramente com água-forte, que reproduzia o traço fino depois a técnica de água-tinta chamada de método do açúcar, a minha falta de conhecimento técnico culminou para um fundo pouco definido, pela ação do acido e o grão grosso do breu, o que poderia ser mais um de muitos fracassos técnicos passou a compor a imagem, passou a ser areia.
Ao longo do processo me vinham a mente que aquelas pequenas conchas contavam algo, transmitiam uma mensagem, seja pelo desenho persistente da espiral, seja pelas marcas únicas deixadas pelo atrito com o leito marítimo e os animais que as habitaram, e era como uma luz que surgia ainda fraca do fundo de minha inexperiência, seja nos procedimentos dentro do atelier seja caminhando em uma praia quase deserta ao fim da tarde.
As transformações internas que aconteciam ao longo do lento processo de criação faziam com que aquelas imagens que surgiam do fundo arenoso da água-tinta mal feita se tornassem joias raras...preciosas...dai a ideia de criar uma caixa, que poderia comportar e guardar toda a filosofia de um fim de tarde em uma praia quente e toda a ciência do inicio de um aprendizado técnico, como se protegidas pela madeira e vidro aquela fina camada de tinta impressa em papel preservasse um pouco da experiência.
Depois passei a abandonar cada vez mais o habito de coletar pequenos objetos quando viajo.
O projeto da caixa/moldura foi feito em parceria com o artista Daniel Garcia.
A obra participou da exposição coletiva “ATELIER PIRATININGA” na galeria Gravura Brasileira em 2013, que comemorou os 20 anos do Atelier Piratininga e da exposição “,na mesma...margem” Jadson Palma e Pedro Pessoa, no Atelier Piratininga em 2016.
Pedro Pessoa - mensagens a um jovem viajante...
Ficha técnica:
artista: Pedro Pessoa
técnica: gravura objeto, moldura/caixa contendo 6 gravuras em metal (água-forte e água-tinta) e caligrafia
dimensões: 15x15x5 cm
suporte: Caixa de madeira e vidro (moldura/caixa), papel 100% algodão (gravuras) e papel Kozo (caligrafia)
tiragem: 1/21
obs: foi prevista uma tiragem numerada de 21 exemplares, 7 produzidas até o momento
ano: 2013
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada em uma caixa rígida, envolta em plástico bolha, com certificado de autenticidade assinado pelo artista. Obra para pronta entrega.
Mais informações sobre esta obra:
A série de gravuras em metal que compõem a caixa “mensagens a um jovem viajante...” foram feitas a partir de uma caminhada a beira do mar, conchas e pedaços de corais serviram como objetos de estudo de desenho em tamanho real. A partir de uma serie de estudos a lápis parti para a gravação em metal, na época estava experimentando uma série de procedimentos técnicos e optei por gravar as pequenas chapas de cobre primeiramente com água-forte, que reproduzia o traço fino depois a técnica de água-tinta chamada de método do açúcar, a minha falta de conhecimento técnico culminou para um fundo pouco definido, pela ação do acido e o grão grosso do breu, o que poderia ser mais um de muitos fracassos técnicos passou a compor a imagem, passou a ser areia.
Ao longo do processo me vinham a mente que aquelas pequenas conchas contavam algo, transmitiam uma mensagem, seja pelo desenho persistente da espiral, seja pelas marcas únicas deixadas pelo atrito com o leito marítimo e os animais que as habitaram, e era como uma luz que surgia ainda fraca do fundo de minha inexperiência, seja nos procedimentos dentro do atelier seja caminhando em uma praia quase deserta ao fim da tarde.
As transformações internas que aconteciam ao longo do lento processo de criação faziam com que aquelas imagens que surgiam do fundo arenoso da água-tinta mal feita se tornassem joias raras...preciosas...dai a ideia de criar uma caixa, que poderia comportar e guardar toda a filosofia de um fim de tarde em uma praia quente e toda a ciência do inicio de um aprendizado técnico, como se protegidas pela madeira e vidro aquela fina camada de tinta impressa em papel preservasse um pouco da experiência.
Depois passei a abandonar cada vez mais o habito de coletar pequenos objetos quando viajo.
O projeto da caixa/moldura foi feito em parceria com o artista Daniel Garcia.
A obra participou da exposição coletiva “ATELIER PIRATININGA” na galeria Gravura Brasileira em 2013, que comemorou os 20 anos do Atelier Piratininga e da exposição “,na mesma...margem” Jadson Palma e Pedro Pessoa, no Atelier Piratininga em 2016.
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