Ficha técnica:
técnica: mista
dimensões: 4,5 x 9cm (imagem), 8,4 x 14cm (papel)
suporte: papel Hahnemühle 250g/m2
tiragem: p.a.
ano: 2015
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada sem moldura, em um envelope rígido, com certificado de autenticidade assinado pelo artista. Algumas das obras são impressas sob demanda e outras estão disponíveis para pronta entrega. Entraremos em contato para informar os prazos de entrega.
Mais informações sobre esta obra:
“Nas enroladas ondas do sono, podemos ser levados até uma ilha como a pintada pelo artista sueco: escura como o desconhecido, verde de vida, isolada e arrepiante. As ilhas sempre abrigaram as nossas fantasias conscientes e projeções inconscientes. Evocam evasão, solidão, refúgio e encanto. Figuram nos mitos e histórias de culturas em todo o mundo e há ilhas sombrias e veladas dos mortos, ou ilhas abençoadas e eternamente férteis com as árvores pingando mel. Há ilhas de solidão e exílio, ilhas mágicas habitadas por seres fabulosos, ilhas onde o náufrago encontra terra e aventura inesperada.
Intensamente fascinantes para a imaginação, as ilhas evocam porções separadas de consciência, animadas pelas profundezas aquáticas da psique. Representam segredos que isolam, o acumulado sentimento de memórias remotas, desejos que são tabus, traumas dissociados. Nos mitos de criação, as ilhas representam os começos da consciência, pequenos, vulneráveis pedaços de terra recém surgidos do fundo do mar cósmico que são de novo submersos com facilidade. A ilha pode exprimir insularidade no sentido de alienação, auto-absorção ou inacessibilidade, mas também um estado de introversão, uma retirada abençoada de estímulos inundantes, ou a capacidade para ficar só. A ilha pode representar o locus de um factor psíquico que nos abandona à sorte do que é mais vital no self. Ou pode exprimir o espaço imprevisto e inviolável onde o tesouro do self se encontra."
von Franz, Marie-Louise. Na Introduction to the Interpretation of Fairy Talles, Dallas, 1982.
Esse trabalho é composto por 14 chapas que são combinadas de diferentes formas como em dípticos, série Ilhas ou série Horizonte. Também deu origem ao zine O sonho de uma linha ou a afirmação de uma ilha.
A série Ilhas já integrou a exposições coletiva Sala Aberta e a Feira Plana.
https://www.instagram.com/claudia_inoue
CLAUDIA INOUE - CASA (Série Ilhas)
Ficha técnica:
técnica: mista
dimensões: 4,5 x 9cm (imagem), 8,4 x 14cm (papel)
suporte: papel Hahnemühle 250g/m2
tiragem: p.a.
ano: 2015
Observações:
A fotografia aqui apresentada é de referência, assim a tonalidade do papel e da impressão podem variar um pouco em relação ao que se visualiza na tela.
A obra é enviada sem moldura, em um envelope rígido, com certificado de autenticidade assinado pelo artista. Algumas das obras são impressas sob demanda e outras estão disponíveis para pronta entrega. Entraremos em contato para informar os prazos de entrega.
Mais informações sobre esta obra:
“Nas enroladas ondas do sono, podemos ser levados até uma ilha como a pintada pelo artista sueco: escura como o desconhecido, verde de vida, isolada e arrepiante. As ilhas sempre abrigaram as nossas fantasias conscientes e projeções inconscientes. Evocam evasão, solidão, refúgio e encanto. Figuram nos mitos e histórias de culturas em todo o mundo e há ilhas sombrias e veladas dos mortos, ou ilhas abençoadas e eternamente férteis com as árvores pingando mel. Há ilhas de solidão e exílio, ilhas mágicas habitadas por seres fabulosos, ilhas onde o náufrago encontra terra e aventura inesperada.
Intensamente fascinantes para a imaginação, as ilhas evocam porções separadas de consciência, animadas pelas profundezas aquáticas da psique. Representam segredos que isolam, o acumulado sentimento de memórias remotas, desejos que são tabus, traumas dissociados. Nos mitos de criação, as ilhas representam os começos da consciência, pequenos, vulneráveis pedaços de terra recém surgidos do fundo do mar cósmico que são de novo submersos com facilidade. A ilha pode exprimir insularidade no sentido de alienação, auto-absorção ou inacessibilidade, mas também um estado de introversão, uma retirada abençoada de estímulos inundantes, ou a capacidade para ficar só. A ilha pode representar o locus de um factor psíquico que nos abandona à sorte do que é mais vital no self. Ou pode exprimir o espaço imprevisto e inviolável onde o tesouro do self se encontra."
von Franz, Marie-Louise. Na Introduction to the Interpretation of Fairy Talles, Dallas, 1982.
Esse trabalho é composto por 14 chapas que são combinadas de diferentes formas como em dípticos, série Ilhas ou série Horizonte. Também deu origem ao zine O sonho de uma linha ou a afirmação de uma ilha.
A série Ilhas já integrou a exposições coletiva Sala Aberta e a Feira Plana.
https://www.instagram.com/claudia_inoue
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